Joanne Michael, KM6BWB é uma radioamadora e professora de ciências no Distrito Escolar Unificado de Wiseburn, em Los Angeles, Califórnia. Além de ser membro da ARISS, a organização que gerencia o "lado radioamador" da ISS, ela realiza experiências com lançamento de balões a partir da área de Los Angeles todos os anos junto com seus alunos.
Por causa da pandemia, Joanne decidiu inovar. Ela desafiou Ted Tagami, KK6UUQ, do site Magnitude.io para uma corrida de balões de média altitude, e o desafio foi aceito. Daí, o criador do site ISS Above, Liam Kennedy, KN6EQU, de Pasadena, Califórnia, gostou da idéia e pediu para participar também. Por fim, Steve Potter, K7HAK e Trevor MacDuff, do Estado de Washington, também lançarão um balão para participar do consurso.
Importante saber que não são balões do tipo que carregam peso e até pessoas. São "pico balões" que se parecem com balões de aniversário. Eles carregam um pequeno transmissor que opera normalmente na faixa de 430 MHz, de baixa potência, alimentado por placas solares também minúsculas e leves.
O pequeno balão
O transmissor APRS e suas placas solares
As quatro equipes lançaram seus balões simultaneamente no dia 1º de junho e tudo foi transmitido ao vivo pelo Youtube. Veja como foi:
O vencedor será o primeiro a cruzar a "Linha de chegada" - o fuso horário do leste dos EUA. Na imagem abaixo, está representado pela cor laranja:
Com os balões já lançados, os alunos podem rastrear a localização, altitude e temperatura de cada balão por meio do rádio, utilizando o modo APRS (Automatic Packet Reporting System), cujos dados recebidos são automaticamente passados para o site aprs.fi. Os quatro balões podem ser rastreados em tempo real pelo link https://bit.ly/picorace
Educadores e pais de todo o mundo podem estimular os jovens em casa com essa iniciativa. Os alunos podem calcular e rastrear os estados pelos quais cada balão irá sobrevoar e traçar gráficos de altitude x temperatura, etc. Além disso, pesquisando os padrões climáticos, os alunos podem fazer previsões por si mesmos, inclusive observar variações de velocidade devido ao clima. Eles também podem prever a trajetória de voo de cada balão e tentar saber quem irá cruzar a linha de chegada primeiro.
Isso é possível aqui no Brasil? Teria que percorrer os labirintos de Brasília para obter uma autorização, visto que vão alegar que é perigoso, vai "trombar" com algum avião, etc etc?
Penso que não é muito burocrático não. Até onde sei, até determinado peso (ou carga útil) basta uma coordenação rápida com o ATC local. O pessoal da AMSAT-BR pode dizer algo mais sólido a respeito.
Joanne Michael, KM6BWB é uma radioamadora e professora de ciências no Distrito Escolar Unificado de Wiseburn, em Los Angeles, Califórnia. Além de ser membro da ARISS, a organização que gerencia o "lado radioamador" da ISS, ela realiza experiências com lançamento de balões a partir da área de Los Angeles todos os anos junto com seus alunos.
Por causa da pandemia, Joanne decidiu inovar. Ela desafiou Ted Tagami, KK6UUQ, do site Magnitude.io para uma corrida de balões de média altitude, e o desafio foi aceito. Daí, o criador do site ISS Above, Liam Kennedy, KN6EQU, de Pasadena, Califórnia, gostou da idéia e pediu para participar também. Por fim, Steve Potter, K7HAK e Trevor MacDuff, do Estado de Washington, também lançarão um balão para participar do consurso.
Importante saber que não são balões do tipo que carregam peso e até pessoas. São "pico balões" que se parecem com balões de aniversário. Eles carregam um pequeno transmissor que opera normalmente na faixa de 430 MHz, de baixa potência, alimentado por placas solares também minúsculas e leves.
O pequeno balão
O transmissor APRS e suas placas solares
As quatro equipes lançaram seus balões simultaneamente no dia 1º de junho e tudo foi transmitido ao vivo pelo Youtube. Veja como foi:
O vencedor será o primeiro a cruzar a "Linha de chegada" - o fuso horário do leste dos EUA. Na imagem abaixo, está representado pela cor laranja:
Com os balões já lançados, os alunos podem rastrear a localização, altitude e temperatura de cada balão por meio do rádio, utilizando o modo APRS (Automatic Packet Reporting System), cujos dados recebidos são automaticamente passados para o site aprs.fi. Os quatro balões podem ser rastreados em tempo real pelo link https://bit.ly/picorace
Educadores e pais de todo o mundo podem estimular os jovens em casa com essa iniciativa. Os alunos podem calcular e rastrear os estados pelos quais cada balão irá sobrevoar e traçar gráficos de altitude x temperatura, etc. Além disso, pesquisando os padrões climáticos, os alunos podem fazer previsões por si mesmos, inclusive observar variações de velocidade devido ao clima. Eles também podem prever a trajetória de voo de cada balão e tentar saber quem irá cruzar a linha de chegada primeiro.
Isso é possível aqui no Brasil? Teria que percorrer os labirintos de Brasília para obter uma autorização, visto que vão alegar que é perigoso, vai "trombar" com algum avião, etc etc?
Penso que não é muito burocrático não. Até onde sei, até determinado peso (ou carga útil) basta uma coordenação rápida com o ATC local. O pessoal da AMSAT-BR pode dizer algo mais sólido a respeito.
Joanne Michael, KM6BWB é uma radioamadora e professora de ciências no Distrito Escolar Unificado de Wiseburn, em Los Angeles, Califórnia. Além de ser membro da ARISS, a organização que gerencia o "lado radioamador" da ISS, ela realiza experiências com lançamento de balões a partir da área de Los Angeles todos os anos junto com seus alunos.
Por causa da pandemia, Joanne decidiu inovar. Ela desafiou Ted Tagami, KK6UUQ, do site Magnitude.io para uma corrida de balões de média altitude, e o desafio foi aceito. Daí, o criador do site ISS Above, Liam Kennedy, KN6EQU, de Pasadena, Califórnia, gostou da idéia e pediu para participar também. Por fim, Steve Potter, K7HAK e Trevor MacDuff, do Estado de Washington, também lançarão um balão para participar do consurso.
Importante saber que não são balões do tipo que carregam peso e até pessoas. São "pico balões" que se parecem com balões de aniversário. Eles carregam um pequeno transmissor que opera normalmente na faixa de 430 MHz, de baixa potência, alimentado por placas solares também minúsculas e leves.
O pequeno balão
O transmissor APRS e suas placas solares
As quatro equipes lançaram seus balões simultaneamente no dia 1º de junho e tudo foi transmitido ao vivo pelo Youtube. Veja como foi:
O vencedor será o primeiro a cruzar a "Linha de chegada" - o fuso horário do leste dos EUA. Na imagem abaixo, está representado pela cor laranja:
Com os balões já lançados, os alunos podem rastrear a localização, altitude e temperatura de cada balão por meio do rádio, utilizando o modo APRS (Automatic Packet Reporting System), cujos dados recebidos são automaticamente passados para o site aprs.fi. Os quatro balões podem ser rastreados em tempo real pelo link https://bit.ly/picorace
Educadores e pais de todo o mundo podem estimular os jovens em casa com essa iniciativa. Os alunos podem calcular e rastrear os estados pelos quais cada balão irá sobrevoar e traçar gráficos de altitude x temperatura, etc. Além disso, pesquisando os padrões climáticos, os alunos podem fazer previsões por si mesmos, inclusive observar variações de velocidade devido ao clima. Eles também podem prever a trajetória de voo de cada balão e tentar saber quem irá cruzar a linha de chegada primeiro.
Isso é possível aqui no Brasil? Teria que percorrer os labirintos de Brasília para obter uma autorização, visto que vão alegar que é perigoso, vai "trombar" com algum avião, etc etc?
Penso que não é muito burocrático não. Até onde sei, até determinado peso (ou carga útil) basta uma coordenação rápida com o ATC local. O pessoal da AMSAT-BR pode dizer algo mais sólido a respeito.
Joanne Michael, KM6BWB é uma radioamadora e professora de ciências no Distrito Escolar Unificado de Wiseburn, em Los Angeles, Califórnia. Além de ser membro da ARISS, a organização que gerencia o "lado radioamador" da ISS, ela realiza experiências com lançamento de balões a partir da área de Los Angeles todos os anos junto com seus alunos.
Por causa da pandemia, Joanne decidiu inovar. Ela desafiou Ted Tagami, KK6UUQ, do site Magnitude.io para uma corrida de balões de média altitude, e o desafio foi aceito. Daí, o criador do site ISS Above, Liam Kennedy, KN6EQU, de Pasadena, Califórnia, gostou da idéia e pediu para participar também. Por fim, Steve Potter, K7HAK e Trevor MacDuff, do Estado de Washington, também lançarão um balão para participar do consurso.
Importante saber que não são balões do tipo que carregam peso e até pessoas. São "pico balões" que se parecem com balões de aniversário. Eles carregam um pequeno transmissor que opera normalmente na faixa de 430 MHz, de baixa potência, alimentado por placas solares também minúsculas e leves.
O pequeno balão
O transmissor APRS e suas placas solares
As quatro equipes lançaram seus balões simultaneamente no dia 1º de junho e tudo foi transmitido ao vivo pelo Youtube. Veja como foi:
O vencedor será o primeiro a cruzar a "Linha de chegada" - o fuso horário do leste dos EUA. Na imagem abaixo, está representado pela cor laranja:
Com os balões já lançados, os alunos podem rastrear a localização, altitude e temperatura de cada balão por meio do rádio, utilizando o modo APRS (Automatic Packet Reporting System), cujos dados recebidos são automaticamente passados para o site aprs.fi. Os quatro balões podem ser rastreados em tempo real pelo link https://bit.ly/picorace
Educadores e pais de todo o mundo podem estimular os jovens em casa com essa iniciativa. Os alunos podem calcular e rastrear os estados pelos quais cada balão irá sobrevoar e traçar gráficos de altitude x temperatura, etc. Além disso, pesquisando os padrões climáticos, os alunos podem fazer previsões por si mesmos, inclusive observar variações de velocidade devido ao clima. Eles também podem prever a trajetória de voo de cada balão e tentar saber quem irá cruzar a linha de chegada primeiro.
Isso é possível aqui no Brasil? Teria que percorrer os labirintos de Brasília para obter uma autorização, visto que vão alegar que é perigoso, vai "trombar" com algum avião, etc etc?
Penso que não é muito burocrático não. Até onde sei, até determinado peso (ou carga útil) basta uma coordenação rápida com o ATC local. O pessoal da AMSAT-BR pode dizer algo mais sólido a respeito.
Joanne Michael, KM6BWB é uma radioamadora e professora de ciências no Distrito Escolar Unificado de Wiseburn, em Los Angeles, Califórnia. Além de ser membro da ARISS, a organização que gerencia o "lado radioamador" da ISS, ela realiza experiências com lançamento de balões a partir da área de Los Angeles todos os anos junto com seus alunos.
Por causa da pandemia, Joanne decidiu inovar. Ela desafiou Ted Tagami, KK6UUQ, do site Magnitude.io para uma corrida de balões de média altitude, e o desafio foi aceito. Daí, o criador do site ISS Above, Liam Kennedy, KN6EQU, de Pasadena, Califórnia, gostou da idéia e pediu para participar também. Por fim, Steve Potter, K7HAK e Trevor MacDuff, do Estado de Washington, também lançarão um balão para participar do consurso.
Importante saber que não são balões do tipo que carregam peso e até pessoas. São "pico balões" que se parecem com balões de aniversário. Eles carregam um pequeno transmissor que opera normalmente na faixa de 430 MHz, de baixa potência, alimentado por placas solares também minúsculas e leves.
O pequeno balão
O transmissor APRS e suas placas solares
As quatro equipes lançaram seus balões simultaneamente no dia 1º de junho e tudo foi transmitido ao vivo pelo Youtube. Veja como foi:
O vencedor será o primeiro a cruzar a "Linha de chegada" - o fuso horário do leste dos EUA. Na imagem abaixo, está representado pela cor laranja:
Com os balões já lançados, os alunos podem rastrear a localização, altitude e temperatura de cada balão por meio do rádio, utilizando o modo APRS (Automatic Packet Reporting System), cujos dados recebidos são automaticamente passados para o site aprs.fi. Os quatro balões podem ser rastreados em tempo real pelo link https://bit.ly/picorace
Educadores e pais de todo o mundo podem estimular os jovens em casa com essa iniciativa. Os alunos podem calcular e rastrear os estados pelos quais cada balão irá sobrevoar e traçar gráficos de altitude x temperatura, etc. Além disso, pesquisando os padrões climáticos, os alunos podem fazer previsões por si mesmos, inclusive observar variações de velocidade devido ao clima. Eles também podem prever a trajetória de voo de cada balão e tentar saber quem irá cruzar a linha de chegada primeiro.
Isso é possível aqui no Brasil? Teria que percorrer os labirintos de Brasília para obter uma autorização, visto que vão alegar que é perigoso, vai "trombar" com algum avião, etc etc?
Penso que não é muito burocrático não. Até onde sei, até determinado peso (ou carga útil) basta uma coordenação rápida com o ATC local. O pessoal da AMSAT-BR pode dizer algo mais sólido a respeito.
Joanne Michael, KM6BWB é uma radioamadora e professora de ciências no Distrito Escolar Unificado de Wiseburn, em Los Angeles, Califórnia. Além de ser membro da ARISS, a organização que gerencia o "lado radioamador" da ISS, ela realiza experiências com lançamento de balões a partir da área de Los Angeles todos os anos junto com seus alunos.
Por causa da pandemia, Joanne decidiu inovar. Ela desafiou Ted Tagami, KK6UUQ, do site Magnitude.io para uma corrida de balões de média altitude, e o desafio foi aceito. Daí, o criador do site ISS Above, Liam Kennedy, KN6EQU, de Pasadena, Califórnia, gostou da idéia e pediu para participar também. Por fim, Steve Potter, K7HAK e Trevor MacDuff, do Estado de Washington, também lançarão um balão para participar do consurso.
Importante saber que não são balões do tipo que carregam peso e até pessoas. São "pico balões" que se parecem com balões de aniversário. Eles carregam um pequeno transmissor que opera normalmente na faixa de 430 MHz, de baixa potência, alimentado por placas solares também minúsculas e leves.
O pequeno balão
O transmissor APRS e suas placas solares
As quatro equipes lançaram seus balões simultaneamente no dia 1º de junho e tudo foi transmitido ao vivo pelo Youtube. Veja como foi:
O vencedor será o primeiro a cruzar a "Linha de chegada" - o fuso horário do leste dos EUA. Na imagem abaixo, está representado pela cor laranja:
Com os balões já lançados, os alunos podem rastrear a localização, altitude e temperatura de cada balão por meio do rádio, utilizando o modo APRS (Automatic Packet Reporting System), cujos dados recebidos são automaticamente passados para o site aprs.fi. Os quatro balões podem ser rastreados em tempo real pelo link https://bit.ly/picorace
Educadores e pais de todo o mundo podem estimular os jovens em casa com essa iniciativa. Os alunos podem calcular e rastrear os estados pelos quais cada balão irá sobrevoar e traçar gráficos de altitude x temperatura, etc. Além disso, pesquisando os padrões climáticos, os alunos podem fazer previsões por si mesmos, inclusive observar variações de velocidade devido ao clima. Eles também podem prever a trajetória de voo de cada balão e tentar saber quem irá cruzar a linha de chegada primeiro.
Isso é possível aqui no Brasil? Teria que percorrer os labirintos de Brasília para obter uma autorização, visto que vão alegar que é perigoso, vai "trombar" com algum avião, etc etc?
Penso que não é muito burocrático não. Até onde sei, até determinado peso (ou carga útil) basta uma coordenação rápida com o ATC local. O pessoal da AMSAT-BR pode dizer algo mais sólido a respeito.
Isso é possível aqui no Brasil? Teria que percorrer os labirintos de Brasília para obter uma autorização, visto que vão alegar que é perigoso, vai "trombar" com algum avião, etc etc?
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